sexta-feira, 4 de maio de 2012

Dos titulares, goleiro Emerson foi mais exigido que Rafael e correspondeu


Os finalistas Guarani e Santos tiveram empatados a segunda melhor defesa da fase de classificação do Paulistão, com 18 gols sofridos em 19 jogos. Depois, o Guarani levou mais 3, e o Santos, 1, nas quartas e nas semifinais.

O goleiro Emerson jogou 19 partidas do Paulistão e só não participou da vitória em casa por 3 a 1 sobre o Palmeiras, na 18a rodada, e da derrota por 1 a 2 contra o Botafogo, fora, na 19a, com o Guarani já classificado, devido a uma lesão na coxa já cicatrizada.

Já Rafael disputou 13 jogos e está ameaçado de ficar fora da final devido a uma lesão no joelho direito que, curiosamente, apareceu nas duas vezes em que o Santos enfrentou o São Paulo no estadual.

Apesar da diferença no número de partidas disputadas, os números dos dois são muito parecidos, mas Emerson foi mais exigido e correspondeu melhor. As duas equipes estão muito bem servidas.

Em azul ítens em que cada um foi melhor e em vermelho no que foram superados.

Emerson
19 jogos (12 vitórias, 3 empates, 4 derrotas = 68,4% de aproveitamento)
257 finalizações e faltas diretas de adversários com ele no gol (13,5 por jogo)
4 nas traves
34,6% no gol (89 finalizações certas)
26,8% defendidas (69 defesas)
7,0% foram defesas difíceis (18 delas)
6,6% entraram no gol (17 gols - 4 finalizações da pequena área, 5 da direita da grande área, 7 da esquerda, 1 da meia-lua)
1,17% a defesa salvou (3 bolas passaram pelo goleiro e um companheiro evitou o gol)
Além desses, ainda sofreu 1 gol de pênalti
Contra a Ponte Preta, Guilherme chutou 1 pênalti na trave
Não sofreu nenhum gol de falta em 17 cobranças
4 vezes saiu mal do gol e em 1 levou gol, contra o Guaratinguetá. Foram 2 em cruzamentos, 1 falta levantada e 1 bola levantada.  
Recebeu 1 cartão amarelo, por demorar para bater tiro de meta quando o Guarani já vencia o Catanduvense por 2 a 1
Foi ao ataque aos 46 minutos do segundo tempo quando o Guarani perdia 

Rafael
13 jogos (9 vitórias, 1 empate, 3 derrotas = 71,8% de aproveitamento) e foi substituído contra o São Paulo, aos 10 minutos do segundo tempo
141 finalizações e faltas diretas de adversários com ele no gol (10,8 por jogo)
33,3% no gol (47 finalizações certas)
25,5% defendidas (36 defesas)
9,9% foram defesas difíceis (14 delas)
7,1% entraram no gol (10 gols - 2 finalizações da pequena área, 4 da direita da grande área, 3 da esquerda, 1 da intermediária central)
0,7% a defesa salvou (1 bola passou pelo goleiro e um companheiro evitou o gol)
Além desses, ainda sofreu 1 gol de pênalti

Cometeu um pênalti em Luís Fabiano na derrota para o São Paulo por 2 a 3 na fase de classificação
Recebeu 1 cartão amarelo, por esse pênalti cometido
Fez 1 assistência, em cobrança de tiro de meta que foi finalizado por Borges, mas a defesa bloqueou o chute na goleada sobre a Ponte Preta por 6 a 1
5 vezes saiu mal do gol, sendo 3 em escanteios, 1 falta levantada e 1 cruzamento
1 falha ao tentar encobrir Jorge Henrique, do Corinthians, e quase levar o gol, salvo pela defesa
5 atendimentos médicos, 1 na derrota por 2 a 3 para o São Paulo na fase de classificação, quando sentiu dores no joelho direito e esfriou o São Paulo, que vencia por 1 a 0; 1 na derrota por 1 a 2 para o São Caetano depois de sair mal do gol quando o jogo estava 0 a 0; 3 na vitória por 3 a 1 sobre o São Paulo nas semifinais no primeiro e no segundo tempo, quando acabou substituído por Aranha

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