Quartas do Paulistão - São Paulo - Jadson
Em um time com Luís Fabiano e Lucas, é Jadson "o jogador mais decisivo" da equipe, aquele que aparece quando mais se precisa dele, nos momentos em que o time está empatando ou perdendo.
E Jadson se destaca com sobras nesses momentos.
Com seu jeito absolutamente discreto, não tem como posar de herói, ainda mais depois de perder um pênalti na derrota para o Corinthians (0 a 1).
Marcou apenas 2 gols nos 14 jogos que disputou, mas ambos em momentos de aperto: 1 de pênalti no empate em 3 a 3 contra o Bragantino quando o São Paulo perdia por 0 a 2 e outro contra a Portuguesa (2 a 1) quando perdia por 0 a 1.
Evidentemente, Lucas com seus 6 gols (5 decisivos), Willian José com seus 10 (5 decisivos, sendo 2 de pênalti) e até mesmo o zagueiro Rhodolfo com 5 gols (todos em momentos de pressão no placar) foram mais eficazes.
Mas Jadson vira o jogo (literalmente) quando são computados também os passes decisivos, o fundamental jogo de equipe para deixar o companheiro na cara do gol.
O meia são-paulino conseguiu 7 vezes colocar uma bola para companheiros comemorarem, 3 quando o time estava perdendo e 4 quando o time estava empatando: 4 faltas levantadas, 2 assistências e 1 escanteio.
Tem muito a agradecer a ele o zagueiro-artilheiro Rhodolfo: 4 de seus 5 gols aconteceram ao receber bola de Jadson (2 faltas e 2 escanteios).
Também por transformar Rhodolfo em artilheiro, Jadson é mais do que digno de usar a camisa 10.
Em 14 jogos, finalizou apenas 19 vezes. Só 1 entrou no gol. De cada 4 chutes, 1 é certo.
Bateu 3 faltas do centro para a esquerda do ataque e acertou 2. Nenhum gol. Mas lembre-se: no São Paulo, ninguém parece querer o lugar que é de Rogério Ceni. Nenhum gol foi marcado de falta direta no Paulista.
Bateu 2 pênaltis, perdeu justamente na derrota para o Corinthians (0 a 1) e marcou contra o Bragantino quando estava 0 a 2.
Entre bolas levantadas frontalmente, cruzamentos, escanteios e faltas levantadas, ergueu a bola 101 vezes, responsáveis por 21 finalizações, 5 gols e 4 impedimentos.
Com a bola no chão, fez 17 assistências que resultaram em 2 gols.
Pouco se percebe sua presença em campo e quem mais perde com isso são os defensores adversários. Discrição é a alma de sua eficiência.
Em um time com Luís Fabiano e Lucas, é Jadson "o jogador mais decisivo" da equipe, aquele que aparece quando mais se precisa dele, nos momentos em que o time está empatando ou perdendo.
E Jadson se destaca com sobras nesses momentos.
Com seu jeito absolutamente discreto, não tem como posar de herói, ainda mais depois de perder um pênalti na derrota para o Corinthians (0 a 1).
Marcou apenas 2 gols nos 14 jogos que disputou, mas ambos em momentos de aperto: 1 de pênalti no empate em 3 a 3 contra o Bragantino quando o São Paulo perdia por 0 a 2 e outro contra a Portuguesa (2 a 1) quando perdia por 0 a 1.
Evidentemente, Lucas com seus 6 gols (5 decisivos), Willian José com seus 10 (5 decisivos, sendo 2 de pênalti) e até mesmo o zagueiro Rhodolfo com 5 gols (todos em momentos de pressão no placar) foram mais eficazes.
Mas Jadson vira o jogo (literalmente) quando são computados também os passes decisivos, o fundamental jogo de equipe para deixar o companheiro na cara do gol.
O meia são-paulino conseguiu 7 vezes colocar uma bola para companheiros comemorarem, 3 quando o time estava perdendo e 4 quando o time estava empatando: 4 faltas levantadas, 2 assistências e 1 escanteio.
Tem muito a agradecer a ele o zagueiro-artilheiro Rhodolfo: 4 de seus 5 gols aconteceram ao receber bola de Jadson (2 faltas e 2 escanteios).
Também por transformar Rhodolfo em artilheiro, Jadson é mais do que digno de usar a camisa 10.
Em 14 jogos, finalizou apenas 19 vezes. Só 1 entrou no gol. De cada 4 chutes, 1 é certo.
Bateu 3 faltas do centro para a esquerda do ataque e acertou 2. Nenhum gol. Mas lembre-se: no São Paulo, ninguém parece querer o lugar que é de Rogério Ceni. Nenhum gol foi marcado de falta direta no Paulista.
Bateu 2 pênaltis, perdeu justamente na derrota para o Corinthians (0 a 1) e marcou contra o Bragantino quando estava 0 a 2.
Entre bolas levantadas frontalmente, cruzamentos, escanteios e faltas levantadas, ergueu a bola 101 vezes, responsáveis por 21 finalizações, 5 gols e 4 impedimentos.
Com a bola no chão, fez 17 assistências que resultaram em 2 gols.
Pouco se percebe sua presença em campo e quem mais perde com isso são os defensores adversários. Discrição é a alma de sua eficiência.
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