Quartas do Paulistão - Santos - Neymar
Dos 46 gols marcados pelo melhor ataque do Paulistão, o Santos das goleadas fez 22 quando o time empatava ou perdia o jogo. É curiosa a lista de “jogadores mais decisivos”: Bruno Rodrigo (1), Dimba (1), Edu Dracena (1), Ganso (1), Juan (1), Rafael Caldeira (1), Ibson (4), Alan Kardec (5) e Neymar (7, sendo 1 de pênalti).
Curiosa porque não aparecem entre aqueles que fizeram gol quando o time mais precisava deles os nomes de Arouca, Borges e Elano, que brilharam na temporada passada.
Ganso, craque, fez apenas 1 gol decisivo, na última rodada, contra o rebaixado Catanduvense. Um golaço, aliás.
Dos 5 feitos por Alan Kardec com o time sob pressão do placar, em 4 Neymar não estava em campo.
Por um lado, neste Paulistão, no Santos tudo converge para Neymar brilhar.
Em outros tempos, isso criaria muita ciumeira e nem mesmo a goleada por 0 a 4 sofrida contra o Barcelona, na final do Mundial, foi suficiente para “desestabilizar o grupo”.
Por outro lado, com Neymar em campo, a responsabilidade de decidir em momentos-chave recai sobre ele, que aos 20 anos vem correspondendo sob uma saraivada de botinadas.
Marcou nas derrotas contra Palmeiras (1 a 2) quando o placar estava 0 a 0, São Paulo (2 a 3) quando estava 1 a 2 e São Caetano (1 a 2) quando ainda estava 0 a 0.
Fez gols decisivos também nas goleadas sobre Guaratinguetá (5 a 0) e Ponte Preta (6 a 1) quando ainda estava 0 a 0 e também sobre o Botafogo (4 a 1), um quando perdia por 0 a 1 e outro quando empatava em 1 a 1.
Neymar ainda deu passes decisivos para Ibson e Ganso quando as partidas contra Comercial (2 a 0) e Guaratinguetá (5 a 0) estavam 0 a 0.
Por isso tudo, não é difícil imaginar que será dele a responsabilidade por fazer o Santos superar o organizado Mogi Mirim de Hernane, especialista em dar dores de cabeça para quem joga em casa.
Assim como não será surpresa se o Mogi sair na frente no domingo, às 16h, na Vila Belmiro, será uma imensa surpresa se Neymar, com a inquestionável ajuda de seus companheiros, não conseguir reverter todas as adversidades que poderá encontrar nas quartas de final do Paulistão.
Dos 46 gols marcados pelo melhor ataque do Paulistão, o Santos das goleadas fez 22 quando o time empatava ou perdia o jogo. É curiosa a lista de “jogadores mais decisivos”: Bruno Rodrigo (1), Dimba (1), Edu Dracena (1), Ganso (1), Juan (1), Rafael Caldeira (1), Ibson (4), Alan Kardec (5) e Neymar (7, sendo 1 de pênalti).
Curiosa porque não aparecem entre aqueles que fizeram gol quando o time mais precisava deles os nomes de Arouca, Borges e Elano, que brilharam na temporada passada.
Ganso, craque, fez apenas 1 gol decisivo, na última rodada, contra o rebaixado Catanduvense. Um golaço, aliás.
Dos 5 feitos por Alan Kardec com o time sob pressão do placar, em 4 Neymar não estava em campo.
Por um lado, neste Paulistão, no Santos tudo converge para Neymar brilhar.
Em outros tempos, isso criaria muita ciumeira e nem mesmo a goleada por 0 a 4 sofrida contra o Barcelona, na final do Mundial, foi suficiente para “desestabilizar o grupo”.
Por outro lado, com Neymar em campo, a responsabilidade de decidir em momentos-chave recai sobre ele, que aos 20 anos vem correspondendo sob uma saraivada de botinadas.
Marcou nas derrotas contra Palmeiras (1 a 2) quando o placar estava 0 a 0, São Paulo (2 a 3) quando estava 1 a 2 e São Caetano (1 a 2) quando ainda estava 0 a 0.
Fez gols decisivos também nas goleadas sobre Guaratinguetá (5 a 0) e Ponte Preta (6 a 1) quando ainda estava 0 a 0 e também sobre o Botafogo (4 a 1), um quando perdia por 0 a 1 e outro quando empatava em 1 a 1.
Neymar ainda deu passes decisivos para Ibson e Ganso quando as partidas contra Comercial (2 a 0) e Guaratinguetá (5 a 0) estavam 0 a 0.
Por isso tudo, não é difícil imaginar que será dele a responsabilidade por fazer o Santos superar o organizado Mogi Mirim de Hernane, especialista em dar dores de cabeça para quem joga em casa.
Assim como não será surpresa se o Mogi sair na frente no domingo, às 16h, na Vila Belmiro, será uma imensa surpresa se Neymar, com a inquestionável ajuda de seus companheiros, não conseguir reverter todas as adversidades que poderá encontrar nas quartas de final do Paulistão.
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