Meu objetivo é conseguir usar estatísticas de uma forma agradável. Se houver inspiração, que nem sejam percebidas como estatísticas.
Como jornalista, busco o ineditismo. Quero fazer o que não foi feito.
Começo o Campeonato Paulista oferecendo o "Troféu Barcelona de toque de bola". Uma placa! De grama, claro.
Às equipes que fazem a bola rolar pelos gramados, mesmo elas não sendo mais feitas de couro, que vem da vaca, que come grama, como supostamente dizia o treinador Gentil Cardoso.
Mas é um troféu ou é uma placa? Como sabemos, de cavalo dado não se olha os dentes. Logo, darei nome aos bois da forma que achar mais apropriado, e a placa se chama troféu.
Vou acompanhar os jogos destacando quem menos levanta a bola para chegar ao gol. Acredito, de verdade, que o futebol brasileiro precisa baixar a bola. Mas sem perder a ternura jamais.
Bola pra frente!
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