Sim, dá gosto ver o Internacional jogar.
Já estava 1 a 0 para os gaúchos, gol contra de Bruno Aguiar aos 12 minutos de jogo.
O goleiro Magrão tinha evitado um gol de Kleber, que voltava ao time, e no rebote Oscar conseguiu chutar por cima com o gol aberto.
Dagoberto já tinha agarrado a bola com as mãos e levado o terceiro amarelo, ficando de fora do jogo contra o Bahia.
Então, aos 38 minutos do primeiro tempo, começou uma fulminante troca de passes do Internacional, rápida, pela esquerda:
D´Alessandro-Oscar-Guiñazu-Leandro Damião-gol!
Acho que só assim para tentar mostrar em texto como a troca de passes foi rápida e envolvente.
Aí, depois de uma joelhada de Tobi nas costas de Dagoberto, o Internacional desacelerou, mas ainda criou diversas chances de gol, com enfiadas de bola de trivela ora de Guiñazu, ora de Dagoberto.
Foram algumas chances de gol desperdiçadas. Com todo o respeito ao Sport, um show do Internacional no estádio do adversário.
A equipe é tão entrosada e ensaiada, que tem uma jogada mortal para as defesas adversárias: Leandro Damião se posiciona em impedimento na esquerda da grande área, a defesa para esperando a marcação de impedimento e ele volta caminhando enquanto outro jogador chega de trás para receber a bola completamente livre.
Um desafio e tanto para competência dos bandeirinhas. Wagner de Almeida Santos mostrou estar atento às determinações da Fifa.
É que realmente Guiñazu não nasceu para fazer gol, do contrário, faria a festa.
Mais do que as 10 finalizações do Internacional, 4 certas e 2 gols, há um outro número que mostra como o Internacional se impôs: jogando em casa, o Sport conseguiu finalizar 1 única bola no gol, e o goleiro Muriel defendeu com tranquilidade.
Foi aos 25 minutos do segundo tempo, após um cruzamento de Rivaldo para cabeceio fraquinho de Reinaldo, quase uma bola recuada.
Todas as outras 7 tentativas do Sport foram para fora.
Dá gosto ver o Inter jogar. Se você tiver a oportunidade, vá ao estádio. E é melhor que não seja no jogo contra o seu time...
Já estava 1 a 0 para os gaúchos, gol contra de Bruno Aguiar aos 12 minutos de jogo.
O goleiro Magrão tinha evitado um gol de Kleber, que voltava ao time, e no rebote Oscar conseguiu chutar por cima com o gol aberto.
Dagoberto já tinha agarrado a bola com as mãos e levado o terceiro amarelo, ficando de fora do jogo contra o Bahia.
Então, aos 38 minutos do primeiro tempo, começou uma fulminante troca de passes do Internacional, rápida, pela esquerda:
D´Alessandro-Oscar-Guiñazu-Leandro Damião-gol!
Acho que só assim para tentar mostrar em texto como a troca de passes foi rápida e envolvente.
Aí, depois de uma joelhada de Tobi nas costas de Dagoberto, o Internacional desacelerou, mas ainda criou diversas chances de gol, com enfiadas de bola de trivela ora de Guiñazu, ora de Dagoberto.
Foram algumas chances de gol desperdiçadas. Com todo o respeito ao Sport, um show do Internacional no estádio do adversário.
A equipe é tão entrosada e ensaiada, que tem uma jogada mortal para as defesas adversárias: Leandro Damião se posiciona em impedimento na esquerda da grande área, a defesa para esperando a marcação de impedimento e ele volta caminhando enquanto outro jogador chega de trás para receber a bola completamente livre.
Um desafio e tanto para competência dos bandeirinhas. Wagner de Almeida Santos mostrou estar atento às determinações da Fifa.
É que realmente Guiñazu não nasceu para fazer gol, do contrário, faria a festa.
Mais do que as 10 finalizações do Internacional, 4 certas e 2 gols, há um outro número que mostra como o Internacional se impôs: jogando em casa, o Sport conseguiu finalizar 1 única bola no gol, e o goleiro Muriel defendeu com tranquilidade.
Foi aos 25 minutos do segundo tempo, após um cruzamento de Rivaldo para cabeceio fraquinho de Reinaldo, quase uma bola recuada.
Todas as outras 7 tentativas do Sport foram para fora.
Dá gosto ver o Inter jogar. Se você tiver a oportunidade, vá ao estádio. E é melhor que não seja no jogo contra o seu time...
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