Realmente, nada parece capaz de parar o Fluminense. Foram 5 jogos sem perder em Salvador, mas o Bahia não resistiu. Começou muito bem, desperdiçou 2 chances incríveis, com Jussandro, aos 6 minutos, e Gabriel, aos 7 minutos do primeiro tempo, ambos livres na frente do goleiro Diego Cavalieri. Jussandro chutou para fora; Gabriel, em cima do do goleiro.
O Fluminense foi ao ataque, não assustou, e o Bahia voltou à carga com 6 finalizações seguidas dos 18 minutos aos 36 minutos de jogo. Neto acertou o travessão, e Gabriel chutou 2 vezes em cima do goleiro.
Quando os times voltaram do vestiário, até parecia que a pressão do Bahia ia continuar. Em 27 segundos, Zé Roberto rebeceu na direita da grande área e mandou uma pancada rasteira, em cima do goleiro, que colocou para escanteio.
O maior problema, ao que parece, é que o Bahia acreditou demais que conseguiria manter a pressão até chegar no ataque, principalmente porque Fred estava sendo bem anulado. Em 2 finalizações, o cirurgião-artilheiro chutou para fora e foi bloqueado.
Fahel foi ao ataque, Neto foi ao ataque, os 2 conseguiram finalizar, mas não acertaram o gol.
E aos 13 minutos, a casa caiu.
Gum recebeu no meio-campo, levantou a bola para Bruno na direita, ele tocou de cabeça sobre o primeiro marcador, deu o drible da vaca em Titi e mandou para o gol entre as pernas do goleiro Marcelo Lomba.
Mais 1 vez, o Fluminense atraía o adversário para o ataque e o surpreendia em velocidade. Mas a possibilidade de vencer o grande Fluminense parece ser sedutora demais e os adversários não resistem. Se entregam ao ataque, e acabam abatidos.
Apenas 2 minutos depois do gol do Fluminense, Neto acertou novamente a trave, completando passe de Zé Roberto.
Foi demais. A partir daí, o Flu tomou conta do jogo. O Bahia não tinha mais forças.
Dos 20 minutos até o final do segundo tempo, o Bahia conseguiu 1 finalização. O Fluminense fez 8. Na terceira, conseguiu o segundo gol.
Carlinhos cruzou da ponta esquerda, a defesa cortou e Rafael Sóbis mandou para o gol com muita tranquilidade e 1 chute poderoso no meio do gol, que bateu no travessão e entrou.
Não foi dia de Fred: conseguiu 3 finalizações, mas nenhuma delas acertou o gol.
Agora, para os outros faltam 9 jogos, mas como diz Abel Braga, para o Flu faltam 8 para o título. (Após a derrota do Atlético-MG para o Internacional, faltam apenas 7 jogos para o título do Fluminense, devido ao número de vitórias do Grêmio, que ainda pode chegar a 83 pontos e 26 vitórias. Com mais 6 vitórias, o Fluminense chegaria a 83 pontos e 25 vitórias e poderia ser superado se perdesse os jogos seguintes.)
Ps. Na pressa de querer fazer também o jogo do Atlético-MG depois de acabado este, acabei deixando de colocar algumas informações ligadas à apresentação da partida.
Disciplinarmente, o árbitro Raphael Claus foi bem no jogo, ainda que não consiga se impor aos jogadores, o que talvez seja o que mais o incomode e faça passar dos limite em algumas situações. Mostrou 4 amarelos no primeiro tempo para o Bahia e se exagerou, foi ao mostrar amarelo para o goleiro Marcelo Lomba, que deixou a área para reclamar de uma falta não marcada antes da falta apontada contra o Bahia. Quando Fred e outros foram falar com ele, não tomou a mesma atitude. Mostrou mais 2 amarelos para o Fluminense. 1 deles não apareceu na transmissão, mas foi mencionado, para Deco. A súmula vai solucionar a questão.
A maior questão é que, na minha opinião, houve pênalti de Marcelo Lomba em Wellington Nem, aos 6 minutos do segundo tempo, quando Lomba claramente derruba Nem na grande área. Errou aí.
Mencionei que o fato de o time do Bahia não conseguir impedir impedimentos poderia comprometer seu desempenho contra a organizada defesa do Fluminense. Não deu outra. Aos 3 minutos do segundo tempo, Lulinha teve 1 gol anulado por estar em impedimento, bem marcado. Cerca de 1 minuto antes, bandeira errou ao marcar impedimento de Lulinha, que ia ficando sozinho contra o goleiro Diego Cavalieri. Foram 4 impedimentos marcados contra o Bahia. Só.
O Fluminense foi ao ataque, não assustou, e o Bahia voltou à carga com 6 finalizações seguidas dos 18 minutos aos 36 minutos de jogo. Neto acertou o travessão, e Gabriel chutou 2 vezes em cima do goleiro.
Quando os times voltaram do vestiário, até parecia que a pressão do Bahia ia continuar. Em 27 segundos, Zé Roberto rebeceu na direita da grande área e mandou uma pancada rasteira, em cima do goleiro, que colocou para escanteio.
O maior problema, ao que parece, é que o Bahia acreditou demais que conseguiria manter a pressão até chegar no ataque, principalmente porque Fred estava sendo bem anulado. Em 2 finalizações, o cirurgião-artilheiro chutou para fora e foi bloqueado.
Fahel foi ao ataque, Neto foi ao ataque, os 2 conseguiram finalizar, mas não acertaram o gol.
E aos 13 minutos, a casa caiu.
Gum recebeu no meio-campo, levantou a bola para Bruno na direita, ele tocou de cabeça sobre o primeiro marcador, deu o drible da vaca em Titi e mandou para o gol entre as pernas do goleiro Marcelo Lomba.
Mais 1 vez, o Fluminense atraía o adversário para o ataque e o surpreendia em velocidade. Mas a possibilidade de vencer o grande Fluminense parece ser sedutora demais e os adversários não resistem. Se entregam ao ataque, e acabam abatidos.
Apenas 2 minutos depois do gol do Fluminense, Neto acertou novamente a trave, completando passe de Zé Roberto.
Foi demais. A partir daí, o Flu tomou conta do jogo. O Bahia não tinha mais forças.
Dos 20 minutos até o final do segundo tempo, o Bahia conseguiu 1 finalização. O Fluminense fez 8. Na terceira, conseguiu o segundo gol.
Carlinhos cruzou da ponta esquerda, a defesa cortou e Rafael Sóbis mandou para o gol com muita tranquilidade e 1 chute poderoso no meio do gol, que bateu no travessão e entrou.
Não foi dia de Fred: conseguiu 3 finalizações, mas nenhuma delas acertou o gol.
Agora, para os outros faltam 9 jogos, mas como diz Abel Braga, para o Flu faltam 8 para o título. (Após a derrota do Atlético-MG para o Internacional, faltam apenas 7 jogos para o título do Fluminense, devido ao número de vitórias do Grêmio, que ainda pode chegar a 83 pontos e 26 vitórias. Com mais 6 vitórias, o Fluminense chegaria a 83 pontos e 25 vitórias e poderia ser superado se perdesse os jogos seguintes.)
Ps. Na pressa de querer fazer também o jogo do Atlético-MG depois de acabado este, acabei deixando de colocar algumas informações ligadas à apresentação da partida.
Disciplinarmente, o árbitro Raphael Claus foi bem no jogo, ainda que não consiga se impor aos jogadores, o que talvez seja o que mais o incomode e faça passar dos limite em algumas situações. Mostrou 4 amarelos no primeiro tempo para o Bahia e se exagerou, foi ao mostrar amarelo para o goleiro Marcelo Lomba, que deixou a área para reclamar de uma falta não marcada antes da falta apontada contra o Bahia. Quando Fred e outros foram falar com ele, não tomou a mesma atitude. Mostrou mais 2 amarelos para o Fluminense. 1 deles não apareceu na transmissão, mas foi mencionado, para Deco. A súmula vai solucionar a questão.
A maior questão é que, na minha opinião, houve pênalti de Marcelo Lomba em Wellington Nem, aos 6 minutos do segundo tempo, quando Lomba claramente derruba Nem na grande área. Errou aí.
Mencionei que o fato de o time do Bahia não conseguir impedir impedimentos poderia comprometer seu desempenho contra a organizada defesa do Fluminense. Não deu outra. Aos 3 minutos do segundo tempo, Lulinha teve 1 gol anulado por estar em impedimento, bem marcado. Cerca de 1 minuto antes, bandeira errou ao marcar impedimento de Lulinha, que ia ficando sozinho contra o goleiro Diego Cavalieri. Foram 4 impedimentos marcados contra o Bahia. Só.
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