No Cruzeiro, isso resultou em crise, mas no Santos, a torcida pediu, o técnico atendeu e ficou todo mundo feliz. No Pacaembu, em São Paulo, o Santos deu muito espaço, o Atlético-GO abriu 2 a 0 logo no primeiro tempo, e a torcida santista perdeu a paciência. Vaiou Bill no segundo tempo, gritou por Miralles, que entrou e fez o gol de empate em 2 a 2.
Assim como aconteceu contra o São Paulo, o Atlético-GO teve muita liberdade no ataque e foi eficiente nas finalizações. Em 4 minutos de jogo, conseguiu 3 finalizações e seu primeiro gol. Marino percebeu Patric completamente livre, e ele não decepcionou: bateu cruzado da direita da grande área por baixo do goleiro.
Aí, o Santos acordou um pouco. Adriano, Durval, Leandrinho, Bruno Rodrigo e Bruno Peres conseguiram 5 finalizações seguidas e nada. A melhor foi a de Leandrinho, aos 12 minutos, que acertou um chutaço da intermediária, no ângulo esquerdo, mas o goleiro Márcio foi buscar.
O técnico Jairo Araújo foi arrojado, colocou o atacante Diogo Campos na lateral direita e conseguiu surpreender Muricy Ramalho. O improviso se mostrou uma solução interessante. Pela esquerda, Wesley foi o responsável por cruzamentos. Pela direita, Diogo Campos colocou a bola no chão. Aos 36 minutos, ele recebeu na ponta direita e tocou para Wesley, que teve tempo e espaço para dominar, escolher o canto e fazer 2 a 0.
E aos 42 minutos, Diogo Campos repetiu a dose: da intermediária tocou para Raylan bater cruzado para fora. Foram 7 finalizações do Atlético-GO, 3 certas e 2 gols no primeiro tempo.
No segundo tempo, tudo mudou. O Atlético-GO não conseguiu finalizar uma única vez.
Já o Santos teve uma noite argentina. E acredite: isso foi bom...
Na volta do intervalo, Muricy Ramalho colocou Pato Rodriguez no lugar de Leandrinho. O estreante fez 1 cruzamento errado aos 4 minutos e, aos 10, já marcava seu primeiro gol com a camisa santista. Fez assistência para Felipe Anderson acertar uma pancada no gol, Márcio rebateu, e Pato Rodriguez chegou primeiro na bola para bater cruzado. Ele ainda faria mais 2 finalizações: 1 para fora e outra para excelente defesa do goleiro Márcio.
Ansiosa, a torcida não perdoou os erros de Bill, pediu sua cabeça, e Muricy Ramalho cedeu. Colocou Miralles. Apenas 6 minutos foram suficientes para ele sofrer um pênalti. Cobrou no canto direito e empatou o jogo. A torcida santista queria mais, mas saiu satisfeita com seus argentinos.
Assim como aconteceu contra o São Paulo, o Atlético-GO teve muita liberdade no ataque e foi eficiente nas finalizações. Em 4 minutos de jogo, conseguiu 3 finalizações e seu primeiro gol. Marino percebeu Patric completamente livre, e ele não decepcionou: bateu cruzado da direita da grande área por baixo do goleiro.
Aí, o Santos acordou um pouco. Adriano, Durval, Leandrinho, Bruno Rodrigo e Bruno Peres conseguiram 5 finalizações seguidas e nada. A melhor foi a de Leandrinho, aos 12 minutos, que acertou um chutaço da intermediária, no ângulo esquerdo, mas o goleiro Márcio foi buscar.
O técnico Jairo Araújo foi arrojado, colocou o atacante Diogo Campos na lateral direita e conseguiu surpreender Muricy Ramalho. O improviso se mostrou uma solução interessante. Pela esquerda, Wesley foi o responsável por cruzamentos. Pela direita, Diogo Campos colocou a bola no chão. Aos 36 minutos, ele recebeu na ponta direita e tocou para Wesley, que teve tempo e espaço para dominar, escolher o canto e fazer 2 a 0.
E aos 42 minutos, Diogo Campos repetiu a dose: da intermediária tocou para Raylan bater cruzado para fora. Foram 7 finalizações do Atlético-GO, 3 certas e 2 gols no primeiro tempo.
No segundo tempo, tudo mudou. O Atlético-GO não conseguiu finalizar uma única vez.
Já o Santos teve uma noite argentina. E acredite: isso foi bom...
Na volta do intervalo, Muricy Ramalho colocou Pato Rodriguez no lugar de Leandrinho. O estreante fez 1 cruzamento errado aos 4 minutos e, aos 10, já marcava seu primeiro gol com a camisa santista. Fez assistência para Felipe Anderson acertar uma pancada no gol, Márcio rebateu, e Pato Rodriguez chegou primeiro na bola para bater cruzado. Ele ainda faria mais 2 finalizações: 1 para fora e outra para excelente defesa do goleiro Márcio.
Ansiosa, a torcida não perdoou os erros de Bill, pediu sua cabeça, e Muricy Ramalho cedeu. Colocou Miralles. Apenas 6 minutos foram suficientes para ele sofrer um pênalti. Cobrou no canto direito e empatou o jogo. A torcida santista queria mais, mas saiu satisfeita com seus argentinos.
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