O Atlético-MG se desdobrou em campo, anulou completamente o time do Vasco e mostrou que enquanto os músculos aguentarem, vai se esgotar em campo em busca do título do Brasileirão.
O Vasco tinha a 4ª melhor defesa da competição. Só havia levado 3 gols como visitante em 7 jogos, sendo que tinha vencido 4 e empatado 3. Até sair o gol da vitória atleticana, o Vasco completou 760 minutos e 56 segundos sem levar gol. Não resistiu à pressão.
Intenso, o Atlético-MG não deixou o Vasco atacar. A equipe carioca já tinha marcado 8 gols como visitante, e tinha o 6º melhor ataque da competição, com 22 gols marcados. O artilheiro Alecsandro finalizou apenas 2 vezes, ambas nos primeiros 10 minutos do segundo tempo, ambas longe do gol.
Em Belo Horizonte, o Vasco fez 8 finalizações, apenas 1 certa, de Dedé, aos 45 minutos do segundo tempo, fraquinha, quase atrasada para o goleiro. Alecsandro teve de correr para cima de Victor para obrigá-lo a pegar a bola e a recolocar em jogo.
Um ótimo jogo. Comparado a tantas sonolentas partidas deste Brasileirão a questão que permanece é: com um elenco reduzido o Atlético-MG vai suportar tamanha intensidade em suas partidas ou as demais equipes, que claramente estão se poupando para um sprint nas últimas rodadas decisivas vão se dar melhor?
Neste momento, há 2 campeonatos sendo disputados, o do Atlético-MG que dá tudo para ganhar vantagem na frente e o de Fluminense, Vasco, Internacional, Grêmio, Cruzeiro e São Paulo, que sem dúvida estão jogando menos do que o potencial que possuem.
Não vai demorar muito para sabermos. Ao final do Brasileirão, o Atlético-MG será ou o Galo campeão ou o coelho (personagem das corridas de fundo) que ditou o ritmo e assegurou a emoção da competição em seus momentos de equilíbrio.
Pode funcionar para o Atlético-MG, pois quem dita a pressão são Guilherme (23 anos, 2 bolas levantadas, 5 cruzamentos, sempre pela direita, e 3 finalizações) e Marcos Rocha (23 anos, 2 assistências, 3 bolas levantadas, 1 cruzamento, sempre pela direita, e 2 finalizações).
Sempre pela esquerda aparece Bernard (19 anos, 2 assistências, 3 cruzamentos, sempre pela esquerda, e 2 finalizações), Os 3 são jovens e têm muita vela para queimar. E contam com a experiência de Ronaldinho Gaúcho (32, 1 assistência, 2 bola levantadas, 4 cruzamentos, também sempre pela esquerda, e 4 finalizações, sendo 2 delas para ótimas defesas de Fernando Prass).
Com as intensidades do brilho de Ronaldinho e da juventude dos outros, a bola ficou na defesa do Vasco, que teria feito o impossível se tivesse saído de campo sem levar gol.
Foram 18 finalizações do Atlético-MG, apenas 4 certas. Aos 24 minutos, o entendimento entre Bernard e Ronaldinho Gaúcho pela esquerda resultou em gol. Pierre recebeu no meio-campo e da direita colocou na medida para Bernard na ponta esquerda. Bernard dominou e deixou para Ronaldinho Gaúcho, que cruzou da grande área, o goleiro Fernando Prass deu um tapa na bola e Jô cabeceou no canto.
Como é sua característica, o Atlético-MG abusou das jogadas aéreas. Foram 37, que originaram 4 finalizações e o gol redentor. O Vasco usou 19, para 3 finalizações.
Quem disse que Galo não voa?
O Vasco tinha a 4ª melhor defesa da competição. Só havia levado 3 gols como visitante em 7 jogos, sendo que tinha vencido 4 e empatado 3. Até sair o gol da vitória atleticana, o Vasco completou 760 minutos e 56 segundos sem levar gol. Não resistiu à pressão.
Intenso, o Atlético-MG não deixou o Vasco atacar. A equipe carioca já tinha marcado 8 gols como visitante, e tinha o 6º melhor ataque da competição, com 22 gols marcados. O artilheiro Alecsandro finalizou apenas 2 vezes, ambas nos primeiros 10 minutos do segundo tempo, ambas longe do gol.
Em Belo Horizonte, o Vasco fez 8 finalizações, apenas 1 certa, de Dedé, aos 45 minutos do segundo tempo, fraquinha, quase atrasada para o goleiro. Alecsandro teve de correr para cima de Victor para obrigá-lo a pegar a bola e a recolocar em jogo.
Um ótimo jogo. Comparado a tantas sonolentas partidas deste Brasileirão a questão que permanece é: com um elenco reduzido o Atlético-MG vai suportar tamanha intensidade em suas partidas ou as demais equipes, que claramente estão se poupando para um sprint nas últimas rodadas decisivas vão se dar melhor?
Neste momento, há 2 campeonatos sendo disputados, o do Atlético-MG que dá tudo para ganhar vantagem na frente e o de Fluminense, Vasco, Internacional, Grêmio, Cruzeiro e São Paulo, que sem dúvida estão jogando menos do que o potencial que possuem.
Não vai demorar muito para sabermos. Ao final do Brasileirão, o Atlético-MG será ou o Galo campeão ou o coelho (personagem das corridas de fundo) que ditou o ritmo e assegurou a emoção da competição em seus momentos de equilíbrio.
Pode funcionar para o Atlético-MG, pois quem dita a pressão são Guilherme (23 anos, 2 bolas levantadas, 5 cruzamentos, sempre pela direita, e 3 finalizações) e Marcos Rocha (23 anos, 2 assistências, 3 bolas levantadas, 1 cruzamento, sempre pela direita, e 2 finalizações).
Sempre pela esquerda aparece Bernard (19 anos, 2 assistências, 3 cruzamentos, sempre pela esquerda, e 2 finalizações), Os 3 são jovens e têm muita vela para queimar. E contam com a experiência de Ronaldinho Gaúcho (32, 1 assistência, 2 bola levantadas, 4 cruzamentos, também sempre pela esquerda, e 4 finalizações, sendo 2 delas para ótimas defesas de Fernando Prass).
Com as intensidades do brilho de Ronaldinho e da juventude dos outros, a bola ficou na defesa do Vasco, que teria feito o impossível se tivesse saído de campo sem levar gol.
Foram 18 finalizações do Atlético-MG, apenas 4 certas. Aos 24 minutos, o entendimento entre Bernard e Ronaldinho Gaúcho pela esquerda resultou em gol. Pierre recebeu no meio-campo e da direita colocou na medida para Bernard na ponta esquerda. Bernard dominou e deixou para Ronaldinho Gaúcho, que cruzou da grande área, o goleiro Fernando Prass deu um tapa na bola e Jô cabeceou no canto.
Como é sua característica, o Atlético-MG abusou das jogadas aéreas. Foram 37, que originaram 4 finalizações e o gol redentor. O Vasco usou 19, para 3 finalizações.
Quem disse que Galo não voa?
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