Um jogo lento, estudado, de bola pra lá e pra cá, que por um bom tempo pareceu que seria 0 a 0. Ledo engano, assim como achar que o São Paulo conseguiria se impor no Morumbi.
Até os 39 minutos de jogo, todas as 5 finalizações do São Paulo e as 3 do Grêmio foram fracas, sem dar muito trabalho aos goleiros em um jogo arrastado que deve ter levado muito torcedores ao mundo do Sonhar após a refeição do Dia dos Pais.
Então, Jadson fez todo mundo despertar. Recebeu na intermediária e fez um passe sensacional para Cícero entrar na grande área e bater cruzado. Era o primeiro gol que um time conseguia fazer no Grêmio finalizando da esquerda da grande área de ataque.
Mas só o São Paulo despertou. 3 minutos depois, Cortez cruzou da esquerda da grande área e Maicon só não fez o segundo gol do São Paulo porque o goleiro Marcelo Grohe salvou a bola com uma das pernas.
Mais 1 minuto, e Jadson tocou de calcanhar para Maicon mandar um chutaço em cima do goleiro.
Quando o primeiro tempo acabou, quem pegou no sono e só acordou com os gritos de gol acreditou de verdade que o São Paulo estava dando um show no Morumbi. De eficiência, talvez, mas longe de ser o jogo que de esperava de duas das melhores equipes do país.
O início do segundo tempo reforçou essa impressão: em 4 minutos, 4 finalizações, 2 ótimas defesas do goleiro gremista. Então, o Grêmio acordou, ainda que com aquela moleza que só um final de tarde de almoço de Dia dos Pais pode proporcionar.
Elano fez 1 cruzamento para Marcelo Moreno completar, 1 assistência para Pará, outra para Edilson, mas jogava bem abaixo do vinha fazendo. Quando Marquinhos entrou, houve quem defendesse que era o meia que deveria ter saído. O que importou, mesmo, foi que Marquinhos entrou, bateu escanteio e Werley completou para o gol, sem chance para Rogério Ceni. Eram 21 minutos do segundo tempo.
O São Paulo não teve forças para retomar a vantagem no placar nem mesmo para mantê-la.
O Grêmio manteve a mesma lentidão de toda a partida e assim, como se fosse inevitável, chegou em câmera lenta à vitória: Zé Roberto cruzou da direita, na pequena área Kleber ajeitou de cabeça
para André Lima, que tinha acabado de entrar no lugar de Elano, escorar de carrinho para o gol.
Uma tarde de sonho para os gremistas e que se tornou um pesadelo real para os são-paulinos.
Até os 39 minutos de jogo, todas as 5 finalizações do São Paulo e as 3 do Grêmio foram fracas, sem dar muito trabalho aos goleiros em um jogo arrastado que deve ter levado muito torcedores ao mundo do Sonhar após a refeição do Dia dos Pais.
Então, Jadson fez todo mundo despertar. Recebeu na intermediária e fez um passe sensacional para Cícero entrar na grande área e bater cruzado. Era o primeiro gol que um time conseguia fazer no Grêmio finalizando da esquerda da grande área de ataque.
Mas só o São Paulo despertou. 3 minutos depois, Cortez cruzou da esquerda da grande área e Maicon só não fez o segundo gol do São Paulo porque o goleiro Marcelo Grohe salvou a bola com uma das pernas.
Mais 1 minuto, e Jadson tocou de calcanhar para Maicon mandar um chutaço em cima do goleiro.
Quando o primeiro tempo acabou, quem pegou no sono e só acordou com os gritos de gol acreditou de verdade que o São Paulo estava dando um show no Morumbi. De eficiência, talvez, mas longe de ser o jogo que de esperava de duas das melhores equipes do país.
O início do segundo tempo reforçou essa impressão: em 4 minutos, 4 finalizações, 2 ótimas defesas do goleiro gremista. Então, o Grêmio acordou, ainda que com aquela moleza que só um final de tarde de almoço de Dia dos Pais pode proporcionar.
Elano fez 1 cruzamento para Marcelo Moreno completar, 1 assistência para Pará, outra para Edilson, mas jogava bem abaixo do vinha fazendo. Quando Marquinhos entrou, houve quem defendesse que era o meia que deveria ter saído. O que importou, mesmo, foi que Marquinhos entrou, bateu escanteio e Werley completou para o gol, sem chance para Rogério Ceni. Eram 21 minutos do segundo tempo.
O São Paulo não teve forças para retomar a vantagem no placar nem mesmo para mantê-la.
O Grêmio manteve a mesma lentidão de toda a partida e assim, como se fosse inevitável, chegou em câmera lenta à vitória: Zé Roberto cruzou da direita, na pequena área Kleber ajeitou de cabeça
para André Lima, que tinha acabado de entrar no lugar de Elano, escorar de carrinho para o gol.
Uma tarde de sonho para os gremistas e que se tornou um pesadelo real para os são-paulinos.
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