O Corinthians derrotou o Atlético-MG como se estivesse jogando o Campeonato Paulista, quando foram frequentes suas vitórias por 1 a 0. Jogando em casa, o Timão se expôs pouco, conseguiu 1 única finalização certa em toda a partida (em 8 finalizações) e saiu de campo com mais 3 pontos.
E o gol do Corinthians foi conseguido numa falha de adaptação do Atlético-MG. Por 17 vezes neste Brasileirão, adversários do Galo cobraram escanteios do lado direito do ataque na primeira trave. Só Grêmio e Santos tinham conseguido finalizações (4 vezes, 1 no travessão e 1 para defesa do goleiro, ambas contra o Santos). Na maioria das outras 13 cobranças feitas assim, o atacante Jô tinha ajudado a defesa.
Só que o técnico Cuca tinha tirado Jô de campo exatamente 1 minuto antes da cobrança do escanteio substituindo-o por Guilherme. Nenhum outro grandalhão do Atlético-MG ocupou o espaço dele antes da cobrança do escanteio. Réver chegou atrasado, e Paulo André cabeceou para o gol.
Para consertar o erro defensivo, o Atlético-MG teria de acertar no ataque, mas errou muito e foi prejudicado por 1 erro do auxiliar-bandeirinha Fábio Pereira, que anulou incorretamente ataque do Atlético-MG ao marcar impedimento inexistente de Leonardo Silva, que cabeceou para Guilherme completar para o gol, aos 44 minutos do segundo tempo.
A marcação foi exatamente no 100º impedimento marcado contra adversários do Corinthians, a linha de impedimento mais eficaz do Brasileirão.
Por ironia do destino, foi marcado em um erro do auxiliar.
E foi o 4º jogo seguido que a linha de impedimento falha, e o Corinthians sofre gol. Foi assim contra Santos, São Paulo, Fluminense e Atlético-MG. A diferença é que desta vez o auxiliar também errou e anulou o lance.
Prejudicado contra o Santos, o Corinthians agora foi beneficiado por um erro do auxiliar. Não cabe a discussão se foi marcado impedimento ou falta por Fábio Pereira porque ele não agita a bandeira ao erguê-la, o que indicaria a marcação de falta. Ele marcou o impedimento. E errou.
Como também errou Guilherme, aos 49 minutos do segundo tempo, ao receber bola levantada por Ronaldinho Gaúcho e não conseguir vencer o goleiro Cássio, que evitou o gol de empate.
O Atlético-MG conseguiu 10 finalizações, 3 certas, mas não o gol. Foram 6 impedimentos do ataque do Galo, que errou mais do que podia e ainda foi prejudicado pela arbitragem. Contra o Bahia, fora de casa, na quarta-feira, não terá Ronaldinho Gaúcho. Terá de mostrar que está preparado para tamanha pressão.
E o gol do Corinthians foi conseguido numa falha de adaptação do Atlético-MG. Por 17 vezes neste Brasileirão, adversários do Galo cobraram escanteios do lado direito do ataque na primeira trave. Só Grêmio e Santos tinham conseguido finalizações (4 vezes, 1 no travessão e 1 para defesa do goleiro, ambas contra o Santos). Na maioria das outras 13 cobranças feitas assim, o atacante Jô tinha ajudado a defesa.
Só que o técnico Cuca tinha tirado Jô de campo exatamente 1 minuto antes da cobrança do escanteio substituindo-o por Guilherme. Nenhum outro grandalhão do Atlético-MG ocupou o espaço dele antes da cobrança do escanteio. Réver chegou atrasado, e Paulo André cabeceou para o gol.
Para consertar o erro defensivo, o Atlético-MG teria de acertar no ataque, mas errou muito e foi prejudicado por 1 erro do auxiliar-bandeirinha Fábio Pereira, que anulou incorretamente ataque do Atlético-MG ao marcar impedimento inexistente de Leonardo Silva, que cabeceou para Guilherme completar para o gol, aos 44 minutos do segundo tempo.
A marcação foi exatamente no 100º impedimento marcado contra adversários do Corinthians, a linha de impedimento mais eficaz do Brasileirão.
Por ironia do destino, foi marcado em um erro do auxiliar.
E foi o 4º jogo seguido que a linha de impedimento falha, e o Corinthians sofre gol. Foi assim contra Santos, São Paulo, Fluminense e Atlético-MG. A diferença é que desta vez o auxiliar também errou e anulou o lance.
Prejudicado contra o Santos, o Corinthians agora foi beneficiado por um erro do auxiliar. Não cabe a discussão se foi marcado impedimento ou falta por Fábio Pereira porque ele não agita a bandeira ao erguê-la, o que indicaria a marcação de falta. Ele marcou o impedimento. E errou.
Como também errou Guilherme, aos 49 minutos do segundo tempo, ao receber bola levantada por Ronaldinho Gaúcho e não conseguir vencer o goleiro Cássio, que evitou o gol de empate.
O Atlético-MG conseguiu 10 finalizações, 3 certas, mas não o gol. Foram 6 impedimentos do ataque do Galo, que errou mais do que podia e ainda foi prejudicado pela arbitragem. Contra o Bahia, fora de casa, na quarta-feira, não terá Ronaldinho Gaúcho. Terá de mostrar que está preparado para tamanha pressão.
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