A sensação de tristeza foi crescendo conforme o tempo passava.
Ponte Preta e Botafogo fizeram 1 partida que não se explica, se lamenta.
A Ponte Preta levantou a bola 34 vezes para 2 finalizações.
O Botafogo levantou a bola 51 vezes para nenhuma finalização.
Na absoluta maioria (24 e 30 vezes), foram bolas levantadas para a frente, normalmente do campo defensivo para serem devolvidas pelo time adversário.
A Ponte Preta fez 17 finalizações e apenas 3 foram certas: 2 de Roger e 1 de Nikão, fraquinhas, em cima do goleiro.
Roger foi pego em apenas 1 impedimento (desempenho glorioso no caso dele, que foi flagrado em 34 em 17 jogos), mas desperdiçou chances incríveis, seja cabeceando para baixo e a bola passando longe do travessão, seja chutando na trave, quase tropeçando na bola, quando estavam ele e o goleiro na pequena área.
O Botafogo fez 11 finalizações, 6 certas, sendo a mais perigosa a de Fellype Gabriel, aos 34 minutos do primeiro tempo, uma pancada no ângulo que o goleiro espalmou para escanteio. De resto, muito parecido com as finalizações da Ponte.
E ainda ofereceu a quem assistia 3 lances patéticos:
Aos 30 minutos do primeiro tempo, o goleiro Jefferson e Dória trombaram na área após toque de cabeça de Roger. Jefferson se recupera e dá um bico para a frente;
Aos 2 minutos do segundo tempo, Dória e Márcio Azevedo trombaram na intermediária ao irem ao mesmo tempo na bola. Acabaram perdendo a posse de bola;
Aos 25 minutos do segundo tempo, Márcio Azevedo fez o passe, correu e trombou em cheio com o juiz, que conseguiu ficar em pé.
90 minutos de silêncio, por favor.
Ponte Preta e Botafogo fizeram 1 partida que não se explica, se lamenta.
A Ponte Preta levantou a bola 34 vezes para 2 finalizações.
O Botafogo levantou a bola 51 vezes para nenhuma finalização.
Na absoluta maioria (24 e 30 vezes), foram bolas levantadas para a frente, normalmente do campo defensivo para serem devolvidas pelo time adversário.
A Ponte Preta fez 17 finalizações e apenas 3 foram certas: 2 de Roger e 1 de Nikão, fraquinhas, em cima do goleiro.
Roger foi pego em apenas 1 impedimento (desempenho glorioso no caso dele, que foi flagrado em 34 em 17 jogos), mas desperdiçou chances incríveis, seja cabeceando para baixo e a bola passando longe do travessão, seja chutando na trave, quase tropeçando na bola, quando estavam ele e o goleiro na pequena área.
O Botafogo fez 11 finalizações, 6 certas, sendo a mais perigosa a de Fellype Gabriel, aos 34 minutos do primeiro tempo, uma pancada no ângulo que o goleiro espalmou para escanteio. De resto, muito parecido com as finalizações da Ponte.
E ainda ofereceu a quem assistia 3 lances patéticos:
Aos 30 minutos do primeiro tempo, o goleiro Jefferson e Dória trombaram na área após toque de cabeça de Roger. Jefferson se recupera e dá um bico para a frente;
Aos 2 minutos do segundo tempo, Dória e Márcio Azevedo trombaram na intermediária ao irem ao mesmo tempo na bola. Acabaram perdendo a posse de bola;
Aos 25 minutos do segundo tempo, Márcio Azevedo fez o passe, correu e trombou em cheio com o juiz, que conseguiu ficar em pé.
90 minutos de silêncio, por favor.
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