O jogo com o Náutico, em casa, mostrou bem por que o técnico Vanderlei Luxemburgo diz que o Grêmio está em formação.
Apesar de não contar com Zé Roberto, a equipe conseguiu manter a bola rolando por 16 minutos. De pé em pé, da direita para o meio, do meio para a esquerda, da defesa, passando pelo meio-campo, pela intermediária, chegando ao ataque e voltando para trás se necessário. Tudo como manda o figurino das grandes equipes.
Em 16 minutos, o Grêmio conseguiu, trocando passes, 5 finalizações. Nenhuma delas certa.
E aí, para tentar afastar a pressão, o Náutico começou a mandar a bola para o alto e avante. E o Grêmio entrou no jogo. E praticamente não saiu mais dele.
Não fosse a objetividade, diria que a bola passou mais tempo no alto do que no gramado.
O Grêmio levantou a bola para o ataque 49 vezes durante a partida. O Náutico, 21. A imensa maioria aquelas bolas erguidas da defesa para a intermediária ofensiva, para evitar perder a bola na defesa. Jogo de segurança.
No melhor que conseguiu com as jogadas aéreas, aos 31 minutos do primeiro tempo, Elano bateu uma falta levantada da ponta direita, e Souza completou com o pé esquerdo, acertando o travessão.
Aos 39, voltou-se ao toque de bola: da direita, Kleber tocou para Marcelo Moreno escorar para Elano, que chegava de trás e bater no gol da frente da meia-lua. O goleiro Gideão defendeu.
No segundo tempo, o Grêmio insistiu ainda mais nas jogadas aéras, mas não foi assim que chegou ao gol. Aos 15 minutos, Marco Antônio recebeu de Gilberto Silva na intermediária, próximo ao meio-campo, arriscou um chutaço, a bola quicou na área e entrou no canto. O goleiro Gideão, escolhido pela arquibancada do Estádio dos Aflitos para ser o titular desde a 14ª rodada, não chegou na bola.
Apesar da vantagem no placar, a bola continou indo para o alto, apesar dos seguidos gritos de "calma, calma" do técnico Vanderlei Luxemburgo.
E se a bola pune, o Grêmio escapou por pouco. Aos 45 minutos do segundo tempo, Rogério recebeu na direita da grande área com liberdade, mas chutou para fora.
Então, o Grêmio resolveu trocar passes no ataque para esperar pelo fim do jogo. E com a bola indo de pé em pé, em 2 minutos, chegou ao segundo gol. Leandro fez o passe da esquerda da grande área, Elano o corta-luz abrindo as pernas, e Kleber dominou e girou para o gol.
Olhando, até parece fácil.
Ficou claro, também, por que o técnico Abel Braga vem repetindo que "o Fluminense chegou até aqui sem ansiedade". Na quarta-feira, a Portuguesa ergueu a bola 49 vezes. O Fluminene, que jogava como visitante, 26 vezes. E sem ansiedade venceu por 2 a 0.
Ansioso, o Grêmio tem uma das equipes que mais finaliza em gol; o Fluminense, das que menos finaliza.
E apesar das diferenças, as 2 estão disputando o título.
Apesar de não contar com Zé Roberto, a equipe conseguiu manter a bola rolando por 16 minutos. De pé em pé, da direita para o meio, do meio para a esquerda, da defesa, passando pelo meio-campo, pela intermediária, chegando ao ataque e voltando para trás se necessário. Tudo como manda o figurino das grandes equipes.
Em 16 minutos, o Grêmio conseguiu, trocando passes, 5 finalizações. Nenhuma delas certa.
E aí, para tentar afastar a pressão, o Náutico começou a mandar a bola para o alto e avante. E o Grêmio entrou no jogo. E praticamente não saiu mais dele.
Não fosse a objetividade, diria que a bola passou mais tempo no alto do que no gramado.
O Grêmio levantou a bola para o ataque 49 vezes durante a partida. O Náutico, 21. A imensa maioria aquelas bolas erguidas da defesa para a intermediária ofensiva, para evitar perder a bola na defesa. Jogo de segurança.
No melhor que conseguiu com as jogadas aéreas, aos 31 minutos do primeiro tempo, Elano bateu uma falta levantada da ponta direita, e Souza completou com o pé esquerdo, acertando o travessão.
Aos 39, voltou-se ao toque de bola: da direita, Kleber tocou para Marcelo Moreno escorar para Elano, que chegava de trás e bater no gol da frente da meia-lua. O goleiro Gideão defendeu.
No segundo tempo, o Grêmio insistiu ainda mais nas jogadas aéras, mas não foi assim que chegou ao gol. Aos 15 minutos, Marco Antônio recebeu de Gilberto Silva na intermediária, próximo ao meio-campo, arriscou um chutaço, a bola quicou na área e entrou no canto. O goleiro Gideão, escolhido pela arquibancada do Estádio dos Aflitos para ser o titular desde a 14ª rodada, não chegou na bola.
Apesar da vantagem no placar, a bola continou indo para o alto, apesar dos seguidos gritos de "calma, calma" do técnico Vanderlei Luxemburgo.
E se a bola pune, o Grêmio escapou por pouco. Aos 45 minutos do segundo tempo, Rogério recebeu na direita da grande área com liberdade, mas chutou para fora.
Então, o Grêmio resolveu trocar passes no ataque para esperar pelo fim do jogo. E com a bola indo de pé em pé, em 2 minutos, chegou ao segundo gol. Leandro fez o passe da esquerda da grande área, Elano o corta-luz abrindo as pernas, e Kleber dominou e girou para o gol.
Olhando, até parece fácil.
Ficou claro, também, por que o técnico Abel Braga vem repetindo que "o Fluminense chegou até aqui sem ansiedade". Na quarta-feira, a Portuguesa ergueu a bola 49 vezes. O Fluminene, que jogava como visitante, 26 vezes. E sem ansiedade venceu por 2 a 0.
Ansioso, o Grêmio tem uma das equipes que mais finaliza em gol; o Fluminense, das que menos finaliza.
E apesar das diferenças, as 2 estão disputando o título.
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