Tem hora certa para fazer um gol? A questão surge vez por outra nas transmissões. É mais comum quando uma equipe consegue marcar ao estar perdendo por 2 gols de diferença e diminui a desvantagem pouco depois de ter sofrido o segundo gol.
No caso da Ponte Preta, pode-se dizer que tinha, sim, hora certa para fazer um gol. E tinha de ser um pouco mais tarde do que a equipe conseguiu.
Vencendo por 1 a 0 graças a um belo gol aos 36 minutos, quando Victor Andrade, de 16 anos, fez um passe de letra para Bruno Peres marcar da direita da grande área, o Santos voltou adormecido do intervalo.
A Ponte Preta estava melhor no segundo tempo, já tinha conseguido 3 finalizações, 2 certas, sendo 1 delas uma excelente cobrança de falta de Marcinho, da direita, que encobriu a barreira e foi no canto, mas Aranha foi buscar. O Santos só tinha finalizado 2 vezes, sendo 1 certa, de Victor Andrade, fraquinha, em cima do goleiro.
Não era um domínio, mas para passar a ser, aos 27 minutos, o técnico Gilson Kleina tirou o volante Renê Júnior e colocou o meia Caio. Arriscou, a pressão da Ponte Preta cresceu, Tiago Alves acertou o travessão e Roger, uma pancada de frente da meia-lua em cima do goleiro.
O Santos respondeu com Felipe Andrade, que da esquerda da grande área, mandou para o espaço.
E aí, a Ponte Preta conseguiu o empate. Aos 37 minutos, Rildo recebeu e da intermediária deixou Roger na cara do gol. Dessa vez não foi marcado impedimento, com em outras 4 vezes (1 errada) e da direita da grande área, ele bateu rasteiro, sem chance para o goleiro.
Cedo demais...
O gol despertou o time do Santos. Em 3 minutos, Léo, Felipe Anderson e Durval levantaram 5 bolas sobre a área da Ponte Preta. Na sexta tentativa, Henrique fez um toque rápido, de primeira, da frente da meia-lua para Miralles, que chegava de trás. O goleiro Roberto chegou primeiro na bola, não decidiu, provavelmente por medo de fazer um pênalti, a ficou com Miralles, que passou pelo goleiro e tocou para o gol vazio.
Falando assim, até parece fácil. Não foi difícil, não.
No caso da Ponte Preta, pode-se dizer que tinha, sim, hora certa para fazer um gol. E tinha de ser um pouco mais tarde do que a equipe conseguiu.
Vencendo por 1 a 0 graças a um belo gol aos 36 minutos, quando Victor Andrade, de 16 anos, fez um passe de letra para Bruno Peres marcar da direita da grande área, o Santos voltou adormecido do intervalo.
A Ponte Preta estava melhor no segundo tempo, já tinha conseguido 3 finalizações, 2 certas, sendo 1 delas uma excelente cobrança de falta de Marcinho, da direita, que encobriu a barreira e foi no canto, mas Aranha foi buscar. O Santos só tinha finalizado 2 vezes, sendo 1 certa, de Victor Andrade, fraquinha, em cima do goleiro.
Não era um domínio, mas para passar a ser, aos 27 minutos, o técnico Gilson Kleina tirou o volante Renê Júnior e colocou o meia Caio. Arriscou, a pressão da Ponte Preta cresceu, Tiago Alves acertou o travessão e Roger, uma pancada de frente da meia-lua em cima do goleiro.
O Santos respondeu com Felipe Andrade, que da esquerda da grande área, mandou para o espaço.
E aí, a Ponte Preta conseguiu o empate. Aos 37 minutos, Rildo recebeu e da intermediária deixou Roger na cara do gol. Dessa vez não foi marcado impedimento, com em outras 4 vezes (1 errada) e da direita da grande área, ele bateu rasteiro, sem chance para o goleiro.
Cedo demais...
O gol despertou o time do Santos. Em 3 minutos, Léo, Felipe Anderson e Durval levantaram 5 bolas sobre a área da Ponte Preta. Na sexta tentativa, Henrique fez um toque rápido, de primeira, da frente da meia-lua para Miralles, que chegava de trás. O goleiro Roberto chegou primeiro na bola, não decidiu, provavelmente por medo de fazer um pênalti, a ficou com Miralles, que passou pelo goleiro e tocou para o gol vazio.
Falando assim, até parece fácil. Não foi difícil, não.
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